Exposição Pré-história




Segundo Rafael Carneiro, que assina o texto crítico, “Tudo na exposição se apresenta, todos posam, todas as imagens no fim são retratos. Mas em todas Sofia executou operações distintas que tratam de nos afastar do que essas imagens teriam de registro. Ao invés de remeter a um tempo anterior elas insistem em continuar presentes. Se recusam a morrer. Através dessas operações de deslocamento, apagamento, construção; a artista enverga o que há de mais poderoso na técnica fotografica, sua capacidade de dizer isso foi. Sem quebrar o referente ela mantém a imagem plausível mas impede que a mesma retorne ao seu tempo original, confunde e dificulta o eterno retorno fotográfico, mantém a imagem oscilando, fantasmagoricamente presente.(texto divulgação via:http://www.galeriavirgilio.com.br/)

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